quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL/ 0 A 3 ANOS
No início, a criança trabalha sobre a hipótese de que o desenho expressa todo conhecimento de mundo, é assim que por meio do desenho, a criança cria e recria individualmente formas expressivas, integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibilidade.
Criando oportunidades para que as crianças utilizem diversos tipos de materiais como: argila, água, tinta, giz de cera, música, brincadeiras (texturas e espessuras) e suporte.
Através do convívio com outras crianças (instituições) a criança exercita sua capacidade de criar e interpretar símbolos, à partir de hipóteses por elas formuladas e a estrutura por ela adquirida do mundo simbólico e das diferenças do domínio da linguagem.
A arte se apresenta como um convite a aprendizagem, pois forma um leque para trabalhar com outras disciplinas, desenvolvendo a percepção do próprio corpo, do espaço que a rodeia como subsídio, para o registro gráfico, por meio da linguagem dos gestos e movimentos.
A educação em artes visuais não visa formar artistas, mais sim crianças sensíveis ao mundo e conhecedoras da linguagem da arte.
Referências bibliográficas:
*Referencial curricular nacional para educação infantil versão preliminar/Brasília/Janeiro/1998;
* Revista Atividades e experiências, Editora Positiva;
*Referencial curricular nacional para educação infantil. Volume 3/Conhecimento de mundo.
Alunos:
Marilene Araujo, Renata Nobre, vania, Ildefonson Silva, Juliana Fonseca
Inclusão nas Universidades
A inclusão de deficientes no Ensino Regular é um tema polêmico. Cada vez mais a formação universitária tem sido alvo de cobrança para o desenvolvimento profissional e a obtenção de um emprego melhor para as pessoas. Esse fato leva ao questionamento do caráter inclusivo da universidade. Para tanto, é necessário pensarmos mecanismos que tornem possível o acesso e a permanência das pessoas com necessidades educativas especiais no ensino superior.
Para que seja possível acontecer a tão esperada inclusão na universidade é preciso que se tenha clareza dos fatores que estão envolvidos na relação desses alunos com a instituição. É preciso, pois, que fique claro que o reconhecimento de direitos iguais a todos deve estar presente e deve ser colocado em prática através do reconhecimento de que direito a igualdade implica em diferença de tratamento, pois é preciso considerar e assegurar as necessidades educativas para esses alunos. “Pensar no diferente não significa unicamente atribuir ao sujeito mais ou menos capacidades e possibilidades. Significa, sim, deixar de lado parâmetros estabelecidos e trabalhar a partir do que seja ‘diferente’; proporcionando, assim, atendimento especializado para aqueles que dele precisarem.” (VARGAS, 2004, p. 24)
Jogos e Brincadeiras que permanecem no tempo.
Vamos ver algumas brincadeiras que as crianças de ontem e as de hoje gostam de brincar?
Esconde-esconde
Ai que saudade do tempo da infância! Correr, escalar, se esconder, o que não valia era ser achado pelo pegador.
Futebol
Que criança não gosta de jogar uma bola?
Amarelinha
Que brincadeira gostosa!
Com ela dá para aprender números, esperar a vez e aprender equilibrar.
Soltar pipas
Antes quando não tínhamos tantas construções era fácil e gostoso construir uma pipa e soltar pelo ar.
Pular corda
Se quiser sonhar de ser gente grande para casar é só cantar e pular, “qual é a letra do seu namorado”, “quantos filhos você quer ter”
Brincar de casinha
É só arrumar latinhas, folhas, palitos e logo se tem comidinha no fogãozinho.
Ciranda cirandinhas vamos todos cirandar...
Bibliografia;
O GRANDE LIVRO DOS JOGOS
ANO 1998 ; EITORA LEITURA
IMAGENS DA INTERNET
XEROX DOS DESENHOS DAS CRIANÇAS DA INSTITUIÇÃO ABRIGO JESUS ,ANO 2009-